Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 388-391, July-Aug. 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-958317

ABSTRACT

Abstract We report a case of a 72 year old hypertensive male who developed severe hypertension followed by neurological deterioration in the immediate postoperative period after transurethral resection of prostate. While arterial blood gas and laboratory tests excluded transurethral resection of prostate syndrome or any other metabolic cause, reduction of blood pressure failed to ameliorate the symptoms. A cranial CT done 4 hours after the onset of neurological symptoms revealed bilateral gangliocapsular and right thalamic infarcts. Oral aspirin was advised to prevent early recurrent stroke. Supportive treatment and mechanical ventilation ensured physiological stability and the patient recovered completely over the next few days without any residual neurological deficit.


Resumo Relatamos o caso de um paciente hipertenso, 72 anos, que desenvolveu hipertensão grave seguida de deterioração neurológica no pós-operatório imediato após ressecção transuretral de próstata. Embora os testes laboratoriais e a gasometria tenham excluído a síndrome de ressecção transuretral de próstata ou qualquer outra causa metabólica, a diminuição da pressão sanguínea não conseguiu melhorar os sintomas. Uma tomografia computadorizada craniana, realizada 4 horas após o aparecimento de sintomas neurológicos, revelou infartos gangliocapsular bilateral e talâmico à direita. AAS oral foi aconselhado para prevenir um acidente vascular cerebral recorrente precoce. O tratamento de apoio e a ventilação mecânica garantiram a estabilidade fisiológica e o paciente obteve recuperação completa durante os próximos dias, sem qualquer déficit neurológico residual.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Stroke/etiology , Transurethral Resection of Prostate/instrumentation , Perioperative Period , Hypertension/etiology , Respiration, Artificial
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(6): 519-521, Nov.-Dec. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-769894

ABSTRACT

Acute abdominal compartment syndrome is most commonly associated with blunt abdominal trauma, although it has been seen after ruptured abdominal aortic aneurysm, liver transplantation, pancreatitis, and massive volume resuscitation. Acute abdominal compartment syndrome develops once the intra-abdominal pressure increases to 20-25 mm Hg and is characterized by an increase in airway pressures, inadequate ventilation and oxygenation, altered renal function, and hemodynamic instability. This case report details the development of acute abdominal compartment syndrome during transurethral resection of the prostate with extra- and intraperitoneal bladder rupture under general anesthesia. The first signs of acute abdominal compartment syndrome in this patient were high peak airway pressures and difficulty delivering tidal volumes. Management of the compartment syndrome included re-intubation, emergent exploratory laparotomy, and drainage of irrigation fluid. Difficulty with ventilation should alert the anesthesiologist to consider abdominal compartment syndrome high in the list of differential diagnoses during any endoscopic bladder or bowel case.


A síndrome compartimental abdominal aguda é mais comumente associada a trauma abdominal fechado, embora tenha sido observada após ruptura de aneurisma da aorta abdominal, transplante de fígado, pancreatite e reanimação com volume maciço. A síndrome compartimental abdominal aguda surge quando a pressão intra-abdominal aumenta para 20-25 mm Hg e é caracterizada pelo aumento das pressões das vias aéreas, ventilação e oxigenação inadequadas, função renal alterada e instabilidade hemodinâmica. Este relato de caso descreve o desenvolvimento da síndrome compartimental abdominal aguda durante a ressecção transuretral de próstata com ruptura da bexiga extra e intraperitoneal sob anestesia geral. Os primeiros sinais da síndrome compartimental abdominal aguda nesse paciente eram pressões de pico elevadas das vias aéreas e dificuldade para fornecer volumes correntes. O manejo da síndrome de compartimento inclui reintubação, laparotomia exploratória de emergência e drenagem de líquidos de irrigação. A dificuldade na ventilação deve alertar o anestesiologista para que considere a síndrome compartimental abdominal em primeiro lugar na lista de diagnósticos diferenciais durante qualquer caso de endoscopia de bexiga ou intestino.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Postoperative Complications/therapy , Transurethral Resection of Prostate/adverse effects , Intra-Abdominal Hypertension/therapy , Acute Disease , Intra-Abdominal Hypertension/etiology
3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 89-97, Mar-Apr/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711134

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: comparar a eficácia de levobupivacaína na indução de raquianestesia contínua (RAC) versus dose única (Radu) em pacientes programados para ressecção transuretral de próstata (RTUP). Métodos: foram incluídos no estudo 50 pacientes, ≥ 60 anos, ASA I-II ou III. Levobupivacaína a 0,5% (12,5 mg) foi administrada por via intratecal no grupo Radu. No grupo RAC, levobupivacaína a 0,25% (2 mL) foi inicialmente administrada através de cateter espinhal. Para o nível de bloqueio sensorial atingir o dermátomo T10, 1 mL adicional de levobupivacaína a 0,25% foi administrado através do cateter a cada 10 minutos. Os parâmetros hemodinâmicos e as características do bloqueio foram registrados. Amostras de sangue dos pacientes foram coletadas nos períodos pré- e pós-operatórios para determinar os níveis plasmáticos de cortisona e adrenalina. Resultados: a RAC proporcionou melhor estabilidade hemodinâmica em comparação com a Radu, particularmente aos 90 minutos após a administração intratecal. O aumento do nível de bloqueio sensorial foi rápido e o tempo para atingir a anestesia cirúrgica foi menor no grupo Radu. O desenvolvimento do bloqueio motor foi mais rápido no grupo Radu. No grupo RAC, um nível semelhante de anestesia foi obtido com o uso de uma dose mais baixa de levobupivacaína, que foi relacionada à recuperação mais rápida. Embora ambas as técnicas tenham sido eficazes na prevenção da resposta ao estresse cirúrgico, os níveis de cortisona no pós-operatório foram mais suprimidos no grupo Radu. Conclusão: a técnica RAC com levobupivacaína a 0,25% pode ser usada como um método de anestesia regional em pacientes idosos programados para RTUP. .


Background: The aim of the study is to compare the efficacy of levobupivacaine induced continuous spinal anesthesia (CSA) versus single dose spinal anesthesia (SDSA) in patients who are planned to undergo transurethral prostate resection. Methods: Sixty years or older, ASA I-II or III, 50 patients were included in the study. 12.5 mg 0.5% levobupivacaine were administered intrathecally in SDSA group. In CSA group, initially 2 mL of 0.25% levobupivacaine were administered through spinal catheter. In order to achieve sensory block level at T10 dermatome, additional 1 mL of 0.25% levobupivacaine were administered through the catheter in every 10 min. Hemodynamic parameters and block characteristics were recorded. Preoperative and postoperative blood samples of the patients were drawn to determine plasma cortisone and plasma epinephrine levels. Results: CSA technique provided better hemodynamic stability compared to SDSA technique particularly 90 min after intrathecal administration. The rise in sensory block level was rapid and the time to reach surgical anesthesia was shorter in SDSA group. Motor block developed faster in SDSA group. In CSA group, similar anesthesia level was achieved by using lower levobupivacaine dose and which was related to faster recovery. Although, both techniques were effective in preventing surgical stress respond, postoperative cortisone levels were suppressed more in SDSA group. Conclusion: CSA technique with 0.25% levobupivacaine can be used as a regional anesthesia method for elderly patients planned to have TUR-P operation. .


Justificación y objetivo: el objetivo de este estudio fue comparar la eficacia de la levobupivacaína en la inducción de la raquianestesia continua (RAC) versus dosis única (RADU) en pacientes programados para la resección transuretral de próstata. Métodos: cincuenta pacientes, ≥ 60 años de edad, ASA I-II o III, fueron incluidos en el estudio. La levobupivacaína al 0,5% (12,5 mg) se administró vía intratecal en el grupo RADU. En el grupo RAC, la levobupivacaína al 0,25% (2 mL) fue inicialmente administrada a través de un catéter espinal. Para que el nivel de bloqueo sensorial alcanzase el dermatoma T10, se administró 1 mL adicional de levobupivacaína al 0,25% a través del catéter cada 10 min. Los parámetros hemodinámicos y las características del bloqueo fueron registrados. Las muestras de sangre de los pacientes fueron extraídas en los períodos pre y postoperatorios para determinar los niveles plasmáticos de cortisona y adrenalina. Resultados: la técnica RAC proporcionó una mejor estabilidad hemodinámica en comparación con la técnica RADU, particularmente a los 90 min después de la administración intratecal. El aumento del nivel de bloqueo sensorial fue rápido y el tiempo para alcanzar la anestesia quirúrgica fue menor en el grupo RADU. El desarrollo del bloqueo motor fue más rápido en el grupo RADU. En el grupo RAC, un nivel parecido de anestesia se obtuvo con una dosis más baja de levobupivacaína que fue relacionada con la recuperación más rápida. Aunque ambas técnicas hayan sido eficaces en la prevención de la respuesta al estrés quirúrgico, los niveles de cortisona en el postoperatorio fueron mejor suprimidos en el grupo RADU. .


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Transurethral Resection of Prostate/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Hemodynamics/drug effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL